sábado, 22 de janeiro de 2011

O AMOR começa de alguma forma desenhada pelas linhas escritas pelo destino de cada um. E como saber ou relembrar de como tudo começou? Ninguém sabe esse começo.Alguns aliam a um detalhe, um lugar, um ambiente apresentação, e até fazem comemorações,sobre o dia e o lugar, voltam a ele, mas, o momento crucial - ninguém sabe porque não marcou, pois, esse sinal de inicio da descoberta do AMOR ninguém consegue perceber. Eu mesmo posso fazer inúmeras referência sobre meu DIA DO AMOR, mas, não posso precisar esse momento, porque, dele só lembro de um pequeníssimo detalhe, UM SORRISO. Lembro desse marco, desse sinal, porque acho que ele foi o único ponto que fixei entre o momento triste de abandono que me sentia e o prazer e alegria pós ele, que me deu novo tom e alento para a vida. Essa particula sinalizadora em que me fixei como ponto de partida para o que chamo AMOR e vai direto à uma pessoa, porque outros amores já se fazem presentes em minha vida. Preciso então separar as especialidades do AMOR. Esse AMOR que retrato, é o que deve ser um começo de vida entre um homem e uma mulher, AMOR da necessidade do contato carnal, da ausência que frustra, da noite sem o corpo aquecido e que respira ao lado, da companhia simples ainda que, só do vulto, do momento de se faz presente ou que se faz de fuga para respirar, o respeito desse isolamento porque seguro se está que o outro respira consi

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