sábado, 11 de maio de 2013

MÃE - UMA SANTA NA TERRA

A onze dias, exatamente minha saudosa mãe, se viva nesta terra, estaria conosco comemorando seu aniversário, cujo dia de seu natalício me lembrei com uma oração endereçada a DEUS para que a conserve junto a ÊLE - todo poderoso, porque sei que lá está vigilante e cuidadosa, como sempre, em todo seu tempo terreno, com seus filhos, parentes e amigos, aos quais também cuidava com imenso carinho maternal. Digo assim, porque minha Mãe tinha um AMOR amplo, o fora do comum, sempre muito aberto e de amparo a todos que a cercavam, sem que importasse ser seus rebentos sanguíneos  ou, seus parentes próximos. ELA tinha uma visão de AMOR indiscutível e caritativo, que não esperava ninguém pedir socorro, e pronto, estava ELA ao lado para prestar incondicionável apoio e muitas vezes, quero dizer, quase sempre, com solução e não só apoio para os problemas mais difíceis que se lhe apresentavam ou até mesmo ao que tinha conhecimento. Esta carinhosa e amorosa HELENA MARIA PEREIRA, a quem faço questão entre lágrimas, de escrever sobre quem me traz tanta emoção e saudade, embora por essas considerações que ora faço, em sua homenagem ao dia das Mães, de certo muito pouco, ouso dizer por meus simplórios palavreados inatingíveis ao seu merecimento, mas, com profundo Amor filial que ainda lhe rendo, pela saudade ou pelo encantamento devotado a beleza de sua alma. Se DEUS me deu visão de alguma perfeição humana, assim o fez na representação de meus PAIS - o velho OTTO PEREIRA - este que apaixonadamente viveu amando e respeitando HELENA, numa união de fazer inveja ao que chamamos de AMOR CONJUGAL. Sei minha MÃE, que é muito pouco para homenageá-la, mas, VOCÊ ainda está tão viva em minha alma, em minha saudade, que não canso de reverenciá-la por tudo que faço no meu dia a dia. Até lembro do som de sua voz, de seu rosto puro e límpido, sempre alegre - apesar das imensas dores - que sua doença nos tirou do convívio terreno, embora crendo, que tais males em nada tenham interferido em sua caminhada, por crer que DEUS nos limita no tempo e na hora de sairmos dessa vida. Sei também, minha doce MÃE que estás aí, na beleza da proteção divina a nos vigiar e clamar a DEUS para nos proteger juntamente com seu velho OTTO, com aquele rostinho candidamente celestial - à espera que nos comportemos de acordo com seus ensinamentos e de chegarmos em algum dia ao lado de VOCES para festejarmos e glorificarmos ao PAI ETERNO. Sua benção minha MÃE e ore por nós todos os dias de nossas vidas, porque estes serão verdadeiramente O DIA DAS MÃES. Peça a DEUS que abençoe todas as mães na terra, enquanto nela viverem, por obra e graça de DEUS. um imenso beijo de saudades.

PENEIRA DO VASCO - FRAUDE OU ENGODO


PENEIRA FUTEBOLÍSTICA NO VASCO DA GAMA

Meus amigos leitores constatei em data recente, o que é a PENEIRA FUTEBOLÍSTICA “pessoalmente” no Centro Técnico do CLUBE DE REGATAS VASCO DA GAMA em ITAGUAÍ – cidade do Sul Fluminense, e posso afirmar com toda segurança que trata-se de um verdadeiro engodo, autêntico “engana trouxas”. Digo isso e dessa forma, porque ao inscrevem “os candidatos ao teste” jovens que variam idade entre 13 a 17 anos (1995 a 1999 e ou até 2000) cheios de sonhos, que se submetem a tal peneira, marcada para chegarem as sete da manhã e ou, à uma e meia da tarde, para durante três dias-teste, ao preço de R$ 40,00, considerando, sobretudo, que todos portam seus materiais – chuteira, caneleira, meião, calção e camiseta. Interessante frisar que a quantidade de inscritos gira em torno de oito times armados na hora da preleção, sendo oito times de manhã e oito times a tarde. Assim, considerando a quantidade de inscritos (176 garotos) multiplicados pelos quarenta reais, o Clube Vasco da Gama arrecada em torno de R$ 7.040,00 (sete mil e quarenta reais). Pois bem, isso não seria significativamente fraudulento, se os “professores-técnicos”, e seus “assistentes” não procedessem da forma cínica e covarde com os ditos meninos e seus responsáveis, estes ficam horas ali, distantes dos campos de treinos de modo que em nada interfiram, (acho até justo e lógico esse distanciamento) então, ditos técnicos “ficam” literalmente assistindo do lado de fora do campo, como mero observadores, pois, sequer portam uma prancheta ou papel para anotações. “Essas observações técnicas”, sobre os garotos e suas qualidades, dificilmente  são “notadas”, pois, todo o teste é realizado sem qualquer numeração ou outro modo que se os identifique, então, é quase impossível conhecer as qualidades de cada um, nos parcos 20 ou 30 minutos de “verdadeira pelada amontoada” já que entram em campo, cada qual na posição declinada, tudo, sem a menor organização ou orientação. Nesse “teste” acontecem situações minimamente estranhas e reprováveis. Os meninos logo que escalados e divididos em 11 para cada lado, e depois de jogarem vinte/trinta minutos, os  testes são encerrados, e no teste final estes garotos têm que ficar sentados até o término dos treinos dos oito times à beira do campo, até ouvir a decisão final – APROVADOS OU DISPENSADOS. Entrementes, após os outros dias de  treino são dispensados para novamente estarem nos horários marcados para o dia seguinte, e ao final desses três dias ,e do “expediente” sob sol forte da manhã e da tarde na região de Itaguaí. Ao serem “literalmente” rejeitados por essa “estranha peneira” de 176 meninos, menos de 20 dentre todas faixas etárias referidas dos meninos, são “aprovados”. Pior ainda, é que tomamos conhecimento pelos próprios, em conversa sobre o resultado,  destaca-se a revolta-silenciosa, porque, no momento da preleção inicial, são questionados “quem os indicou” para fazer o teste. Esse tal Q.I. (quem indica) é a prévia indicativa que serão observados com maior interesse. Tal situação mais tarde, é resultante da “aprovação” dos candidatos indicados – passam no teste “esses indicados” - e declaradamente, na frente dos demais dispensados, é dito a tais, que terão que comparecer no dia seguinte para disputar uma partida com os “já federados”, ou seja, atletas já vinculados na Federação Carioca. Pois bem, aqueles meninos sonhadores em passar pela “Peneira”, meio que desconcertados e decepcionados com a decisão dada por tais “professores-técnicos”, com suas rejeições, apesar de muitos entenderem que fizeram “bom teste” e aguardavam ansiosos por uma aprovação, ou até mesmo, por um mísero elogio, e conseguiram apenas, um “agradecimento por comparecerem”, acho mais pelo que pagaram do que o verdadeiro agradecimento presencial, e saem sem qualquer esperança de um novo teste com tempo suficiente para “mostrarem serviço”, sem acreditar como foram reprovados, se sequer eles (professores-técnicos) tinham feito quaisquer “anotações de suas atuações nesses três dias de testes”. Muitos desses garotos, sequer tinham recurso financeiro para despender os R$ 40,00, pois, suas mamães e papais tiveram que suprir, quem sabe, até mesmo uma compra de alimentos, mais consistente, mais nutritivo e que custa mais caro, na vã tentativa de ver como resultado o inicio do grande passo a realização do sonho do seu menino. Tudo jogado fora em apenas três dias. Sonho de um futuro bem remunerado, quem sabe entre aqueles dispensados, não estariam grandes craques, mas, por conta de uma estúpida ambição financeira, para cobrir gastos de aluguel do Centro Técnico e “funcionários”, pouco importando o abortamento do sonho de cada menino-sonhador. Destaco aqui, que presenciei muitos meninos com habilidade sobressaírem nos testes, contudo, os vi também, ao final do terceiro dia, irem embora, cabisbaixos e tristes, pois, reprovados, não tinham indicação de alguém. Pergunto-me: qual o critério, que os tais técnicos-professores usaram na escolha dos aprovados? Sinceramente, sou advogado há mais de 45 anos, tenho 67 anos de vivência nesse mundo de Deus, lecionei por alguns anos, sou viajado e conheço muitas cidades e seus sotaques e suas gentes, nesse Brasil – continental, carrego comigo experiências políticas, joguei futebol amador em diversas modalidades (campo, salão e areia) representando diversos clubes, e associações esportivas, jamais vi tanta “sacanagem”, (perdoem-me o termo, mas, é o mais apropriado ao momento) com aqueles pobres meninos. Quanta maldade, e por certo o ilustre Presidente do Vasco, como repetição do ex-Presidente LULA, também, não deve saber de NADA o que acontece em seu Clube, ou nesse Departamento, apesar das inscrições serem feitas lá mesmo, em São Januário- sede do Vasco da Gama. Anteriormente falei sobre o CINISMO E A COVARDIA dos técnicos-professores da vergonhosa PENEIRA, porque, em VINTE ou TRINTA minutos não se avalia ninguém, ainda mais, em três dias. Enquanto uns jogam, outros ficam sentados no gramado atrás do gol, sem qualquer aquecimento, ou cuidado especial de algum preparador físico. Na visão profissional o craque ou atleta, começa exatamente em quinze a vinte minutos se aquecer para entrar literalmente na partida, aliás, é o que vemos em todos os campos do mundo do futebol, mas, ali não aconteceu isso, pois, ao apito final do “juiz-membro da seleção-peneira”, outros dois times, já entram em campo e se preparam para o inicio de “outra partida”. É a parte avaliatória. Absurda e inútil, porque, ninguém avalia nada, absolutamente nada, por certo, somente, o “quanto entrou no Caixa do Clube”, para pagar o uso e conservação da grama do Centro Técnico, ou talvez, a limpeza do vestiário, onde os pobres meninos trocam de roupa.- O que mais dói ainda, é que o Presidente do Clube Vasco da Gama, também político, e eleito pelo povo,  não deve saber que isso acontece sob suas vistas e administração, uma “peneira” politiqueira, vazia e desestimulante aplicada duramente sobre jovens que exauridos em suas forças, apresentaram suas qualidades e técnicas em míseros trinta (30) minutos, sem serem literalmente percebidos, porque, os INDICADOS por uma política barata e imoral, já estavam “aprovados” desde muito antes de por o par de chuteiras e adentram ao campo de teste. Preciso Sr. Presidente ROBERTO DINAMITE, tomar as rédeas, e de cartão vermelho em mãos expulsar os técnicos-professores lá do Centro Técnico de Itaguaí, onde o Sr. Paga o aluguel, e aos benditos “examinadores”, para que se ponha um basta, na exploração dos pequenos e seus pais. Que minha manifestação seja um alerta, um chamamento de atenção, de modo que se ponha um ponto final, nesse comportamento que entendo como criminalista que sou, verdadeiro ESTELIONATO.-