sábado, 14 de abril de 2012

A INSANIDADE DOS HOMENS DA CAPA PRETA

Meus caros leitores e seguidores: A pouco tempo, venho escrevendo sobre o que falta aos homens do judiciário, a começar pelas decisões judiciais a cada DIA mais, desvinculando o homem da sua natureza divina. O complexo da constituição humana por si só revela a intimidade da criação do homem por DEUS. É muito difícil para nós Católicos aceitar essas condutas, provindas e ditadas como regra geral de conduta, por homens que por seus avançados conhecimentos das normas jurídicas, e dação de DEUS que lhes dotou de inteligência captativa e interpretativa das normas e na confecção delas para ajudar a humanidade a conviver pacificamente, e em respeito mútuo, vêm desencadeando legalizações de comportamentos visceralmente criminosos, abrandando a rejeição de uma maioria preservadora e crente nas ordenações divinas, metalizando religião e crença, como se tudo nesta vida, é absolutamente desprovido da influência de DEUS na realização do dia a dia e das coisas, sem reprovação. A caminhada deles advém de outras datas: O sinal começou com o divórcio, castrando o casamento, e pondo o católico menos desavisado à margem da igreja e de seus princípios institucionais, mormente o afastando da eminência de percepção do pão sagrado. Em outra aprovação de regra social, que vai passar ao longo dos anos desapercebida, e a união homo-afetiva, estupida e flagrantemente ofensiva à obra do criador. O fato da igreja perdoar tais comportamentos, não significa que odeia ou restringe os filhos de Deus pelos maus caminhos escolhidos ao seu alvitre, na sua individualidade e por sua pessoalidade distorcida, nem tão pouco, se lhe autoriza estar em comunhão com sua conduta, avessa à ordem da Criação. Muito já se discorreu sobre o assunto, e até mesmo, restou inserida na Carta Constitucional da Republica Federativa do Brasil, que ninguém poderá ser discriminado por credo, religião, sexo, etc., mas, no espirito do legislador não havia intenção em qualquer reconhecimento a essa nova opção sexual, parte estendida na particularidade fora do homem e da mulher, apenas, por uma adequação positivada pelos homens da Lei, porém, que fique claro, fora da ordem divina. E perdoar, como dito acima, não significa que se aceita, e que se autoriza o avanço dessa opção, que hoje se alastra com tal contundência que nos permite vaticinar que a nova Sodoma e Gomorra está se reeditando sobre a face da terra. A Lei também expressa em seu conteúdo, e parece que muitos não estão se alinhando, que de um modo geral, também, não somos outros obrigados a aceitar tais modernismos e opções, porque, estaríamos ao oposionado em nosso direito discriminatório contido na mesma regra constitucional, pois também seremos discriminados  por estar no lado oposto. Vale aqui lembrar a manifestação de CRISTO à MADALENA: Vá, e não peques mais! Agora no advento da nova afirmação e legalização do aborto de anencéfalos, outra forma da variação do aborto não criminoso já autenticado pela Lei Penal, vem ratificar a quanto anda o homem afastado de DEUS. E isso é dito e declarado com cinismo tal, de renuncia à verdade e a natureza divina, da constituição humana, que hoje, homem quer acostumar a manobrar o direito à vida, pela percepção de deficiências inerentes à razão de viver e da própria existência humana através de aparelhagem cientifica, sendo de pasmar, que na autenticação desses avanços tecnológicos, sinceros estudiosos, afirmam e asseguram que NÃO HÁ SEGURANÇA TOTAL E NEM CONFIABILIDADE NA INFORMAÇÃO PRODUZIDA PELOS APARELHOS TÉCNICOS - CIENTÍFICOS. Pois então, se não há essa segurança, porque dar atenção e legalidade de um ato, cuja duvida cientifica, resta à dependência do cumprimento do tempo estabelecido pela natureza. Não nos parece que estamos encaminhados a uma rotina de carnificina? Será que meditaram na possibilidade da evolução dos erros médicos e de seus nobres instrumentos? Porque materializar uma hipótese. Há porém, no ar tempestuoso do momento aprovativo dessa mais uma decisão monstruosa prolatada pela Suprema Corte, ao desaviso que são eles produtos da criação divina, que a todo tempo, em seus estudos e relatos, se permitiram o direito de afastar esse lado religioso, como se houvesse algo nesse mundo que pudessem fazer sem que DEUS tome conhecimento, uma certeza que vem se revelando a cada dia, O HOMEM ACHA QUE PODE VIVER SEM A PRESENÇA DE DEUS. "pobres diabos", como se dizia antigamente de alguém, que vivia em estado miserável, aqui, redenominados por mim, pela absoluta demonstração da ausência de DEUS em seus comandos. Se nós percebermos por outra ótica, esse comportamento dos Ministros da Côrte Suprema, a decisão de "permissão do aborto de anencéfalos" advinhados por sua existência pela equipagem eletrônica-científica, sujeita até mesmo, a divergências por ineficiência de seu uso ou por contratempos, até mesmo pela interrupção da força energética, convenhamos, que foram por diversas vezes citado, que "afora qualquer sentido religioso" à consideração, porque os homens lá trasvestidos de uma autoridade sobre um povo (não, o de DEUS, certamente) que passará a rir e dispor de uma ordem sobre a vida, disponibilizando sobre a vida de outrem, para lhes satisfazer o egocentrismo do poder faraônico, confirmando e ratificando, que podem ser donos da vida. Não pensem Eles-Magistrados, que esqueceremos esses episódios, essas malfadas e materializadas ordens judiciais, mais criminosas (religiosamente falando) do que as pessoas que praticarem o aborto(em todas as suas modalidades) que não mais são crimes pela Lei dos homens, porque a Igreja continua na sua luta, pela evangelização, cultuando as pessoas sobre as ordens divinas, para que se abstenham, embora autorizadas pela Lei dos Homens, de praticar esse hediondo crime, contra a vida e contra o direito de nascer. Não é preciso amigos leitores e seguidores se escandalizar, mas, unirmo-nos num grandioso elenco, e dirigir a esses magistrados "donos da verdade absoluta" que acham que têm, e que não acreditam verdadeiramente que DEUS é o dono da criação e das criaturas, para lhes lembrar, enquanto podem, que devem se retratar ante DEUS, pedindo-lhe luz e orientação, para que não venham mais cair na tentação de se acharem maior que ÊLE, ou se assemelhar a ÊLE, em seu poder e força, para que não sofram depois, a verdadeira sentença expurgatória à paz plena na eternidade, com a consequente condenação às escâncaras do inferno. Fiquem bem cientes, esses hoje ilustres magistrados, outrossim, que embora a igreja e seus fiéis, agora ultrajados em sua crença, e pela péssima conduta doutrinária que acabam de instalar, promanada  por seus punhos, com certeza estamos em vigília e oração permanente à DEUS, para que lhes perdoe esses gravíssimos pecados contra ÊLE que é a própria vida; e que ÊLE do alto de sua misericórdia, acolha nossos pedidos de perdão. Enfim, por caridade Senhor, perdoe esses insanos homens de capa preta, tão mais doentes e deficientes (moral religiosa) quanto àqueles desprovidos de massa encefálica, contra os quais autorizaram o extirpamento da vida com vida, cometendo  o crime  de verdadeira exclusão, cujo ato é vedado pela Constituição Federal. Perdão Senhor,  porque realmente, ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM !. um abraço e até a próxima.-

OS ERROS E OS GOLPES DO JUDICIÁRIO

  • Meus amigos e leitores, existem coisas desconhecidas do público, e que acontecem nas entrelinhas dos processos, dos processamentos; Por isso, aproveito o momento que se oferece, por estar em pauta, procedimentos apuratórios contra juizes e serventuários, na busca de uma razão plausível e justificável para o enriquecimento de alguns. Muitas coisas se sabe, que tais ações e medidas imorais, e até criminosa, sempre ocorreram, e quase sempre restavam sepultadas, pelo protecionismo e ou pelo favorecimento, até mesmo daqueles que tinham a obrigação de denunciar e punir; Por certo, pois, ninguém tinha coragem de revelá-las; Segundo porque, quem sofria a amarga decepção quase nunca tinha recurso para se insurgir contra tais decisões; E, finalmente, nas instâncias superiores as coisas sempre eram "abafadas", ou seja, "proibidas qualquer divulgação", e assim, jamais chegariam a Público. Mas, meu amigos e Leitores, estamos apenas numa fase inicial, engatinhando nesse perigoso terreno, pois, ao que parece, corrigir uma estrutura viciada dos favores, das influências, dos jeitinhos, além de levar tempo, os percalços e obstáculos no percurso para moralizar e promover uma limpeza no Judiciário, serão grandes, quer pela longevidade de suas ocorrências, quer pelas raízes profundas, que certamente dificultara esse árduo trabalho de moralização. Mas, ainda que sob tensão e pressão, com grande influência da politicagem, fraudulenta, operosa e protecionista, muitos atos arbitrários, ilegais e desonestos serão cometidos. As decisões de favor, principalmente, serão dificeis de serem estirpadas, pois, elas já fazem parte do "sistema social", do jeito de ser protecionista, de "concessão de privilégios", beneficios que se tornaram uma "quase" imposição, para quem assume "cargos públicos", daí gera a obrigação encarnada do vicio parental de proteger primeiro os seus, depois, os amigos, enfim, o atendimento, uns podem até não ter como finalidade a vantagem financeira recompensatória, mas, trazem um cunho imoral, porque, tira de outrem a chance de concorrer ou obter uma decisão justa e certeira. Existem até mesmo, decisões, que sub-ocultamente, trazem consigo interesse e objetivo direto, que fica adormecido por muitos anos, e só depois de tempos, é que afloram por denuncias anônimas, e chegam com grandioso estardalhaço ao conhecimento popular, porém, preclusos. Há ocorrências que juízes em afronta a seu juramento, quiçá para permanecerem em seus cargos, proferem decisões favoráveis aos governos, algumas absurdamente protecionistas em desprestígio ao direito do cidadão, que por muitos motivos, já sangrados pelos escorchantes e excessivos tributos,ocorrentes somente em nossa nação, se vêm lançados à bancarrota, ou insolvência, porque os juizes têm que condenar à miséria os contribuintes a esse preço, porque são juizes "empregados dos governos" e não dos contribuintes que com os impostos lhes paga o salário. Felizmente, aqui e ali se descobre, as falcatruas, os atos fraudulentos, as manobras escusas, todas legalizadas pelo politico Judiciário, mas, tal avanço ainda é muito pouco, para consertar não só as coisas erradas do passado, sobretudo, providencias para o que continua ocorrendo. É preciso antes de mais nada, arranjar uma solução para acabar com os concursos para o cargo de juiz de direito, e vedar as influências pelo monitoramento indireto dos concursinhos das pegadinhas, e das provinhas, que nada aferem para avaliação da cultura jurídica dos candidatos ingressantes à carreira da magistratura, bem assim, porque é visível e sentido que o acesso ao cargo, está há muitos anos se dando aos perseguidores do bom salário, estabilidade e vitaliciedade, sem qualquer experiência de vida, estabilidade emocional, e conhecimento efetivo do direito; Na verdade esses aprovados, quer pela esperteza da descoberta das respostas gabaritadas, ensinadas nos cursinhos, quase sempre contendo professores-desembargadores de carreira, ou ainda, os beneficiados por algum prestigio por pertencerem a família de governantes e políticos, os quais com o decorrer - quase sempre no dia a dia - acabam por revelar tais verdades de suas incompetências, calcadas em decisões fantasiosas, ou ridiculamente elaboradas por assessores, ou por disparidade à Lei e à ordem jurídica, razão pela qual, enchem-se as Instâncias Superiores com inumerados recursos. O certo é que, estamos vivenciando esse hiato cultural, criado pela implementação dos cursinhos preparatórios, exames da ordem e outros mais, para justificar a  presença do profissional no mercado de trabalho, tendo como começo de tudo, o mal formado desde a universidade, onde se tem como pronto um "profissional" incapaz, ao reverso de antigamente, quando o formando saia dela (faculdade), já tinha pronto à sua espera um escritorio de advocacia, para a pratica efetiva das coisas e das causas, abalizado por seu aprendizado, nutrido em conhecimentos basilares, no minimo bastante, para representar o cidadão na defesa de seus direitos e das obrigações a impor ao judiciário o cumprimento das leis.Ainda temos tempo, para rever e autorizar essas mudanças. Tecnicas do passado na formação de bons profissionais ainda é uma garantia da realidade esperada, basta vontade politica, mas, politica séria e honesta, voltada para mostrar um judiciário integro e consciente de suas funções, sem medo de ser em algum ponto futuro, sermos exemplos de nação ordeira e progressista, mas, com elevado moral e dignidade sem par. até a próxima, um abraço. Raimundo Januário.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

UM PODER MORTO POR SEU PRÓPRIO VICIO

Caros amigos leitores e seguidores, de há muito estou buscando tempo para escrever sobre este assunto, e manifestar meus sentimentos de profundo pesar pelo reconhecimento de que há anos, o Poder Judiciário em nosso País, está morto por seu próprio vício. Digo isso e afirmo, no modo mais amplo possível, recheando minhas explicações como reflexos dos acontecimentos que tenho apurado e convivido ao longo de mais de 04 (quatro) décadas de carreira profissional como advogado que sou. Posso até admitir que não tenha sido sempre um bom profissional ou um dos melhores, sei lá como sou visto por colegas ou clientes, mas é certo que tenho procurado me fortalecer,  me cultuar, buscando constante e diário aprendizado, de como advogar, lendo, escrevendo, me aperfeiçoando em cursos e congressos, acompanhado decisões de diversos tribunais do país, bem como, suas interpretações, julgados e jurisprudências, enfim, além do trabalho exercitado ao longo desses anos, no dia a dia cumprindo o doloroso mister da advocacia nesse nosso Poder Judiciário morto e falido. Se me perguntam, o porque digo assim, pois, por esses anos vividos e experimentados, tenho enfrentado situações diversas que me atestam e me asseguram, o direito de poder afirmar com segurança, que o poder judiciário no Brasil, faliu em todo a sua dimensão. Nessa minha fala, não trago novas ou velhas criticas, escrevendo sobre fraudes, embustes, decisões de favor, manipulações de resultados, arranjos históricos, acomodações, porque tudo isso, todos já sabem, quer no mundo jurídico ou não; mas, falo da falta de coragem moral e politica para mudar o sistema. Mudar os homens, mudar o caráter e a formação cultural de quem inicia nesse mundo jurídico; mudar o pensamento do que é fazer justiça, exercitar a simplória democracia; Advirto que não seria necessário mudar as leis, nem o direito, acredito que são as melhores do mundo, mas, apenas isso, mudar o sistema jurídico em si, na sua raiz. Ninguém vai me assegurar com franqueza que o sistema não induz aos perversos protecionismos, paternalismos, despotismos, etc.. Há alguns anos, sugeri em escrito(um trabalho), que nem sei onde foi parar, porque não lembro qual seu destino depois de encaminhando a um politico de outrora, influente em minha cidade   natal; também, nem sei se ainda vive. Mas dizia que se tratava de um projeto de lei, que daria uma estrutura diferente ao Poder Judiciário. De seu contexto objetivo e principal, seria instituído um sistema progressivo de assunção aos cargos do judiciário( Defensor, Promotor e Juiz de Direito), iniciando-se pelo principal e abalizador da estrutura, o acesso ao cargo de Defensor Público, o qual após 10 anos de exercício efetivo em todas as áreas do direito (família, Cível, Penal (juri, inclusive) automaticamente ascenderia ao cargo de Promotor de Justiça (com exercício em todas as áreas, inclusive, naquelas em que são indispensáveia sua atuação), no qual exerceria também, pelo tempo de 10 anos, e assim, ascenderia ao cargo de Juiz de Direito. Essa sequencia, tornaria efetivamente um quadro forte, de amplos conhecimentos, quer doutrinários, quer práticos, dando uma consistência maior ao profissional de cada área, resultando enfim, num experiente e competente magistrado, e com certeza absoluta, não proferirá decisões estrábicas, acomodativas, e nem "demoradas" ou "preguiçosas" como as muitas que vemos na atualidade, e em muitos foros, porque a força da prática inculcada pelas experiências em outras funções, sob ótica não sedentária, algemada a conduta obsessiva do poder de pena, conduzirá por certo, o novo magistrado uma visão nova, mais adequada a cada caso, e maior rapidez como dito. Aos cargos superiores, talvez mais adiante por algum tempo, a ascensão se daria pela efetiva estabilidade e execução de um complexo exame individual de produtividade, podendo ser usado o sistema igual ao atual relatório mensal, figurando no banco de dados, de tal sorte que seria fácil transmitir à população com total transparência, as figuras jurídicas que zelam pela defesa e proteção dos interesses coletivos e preservação da ordem jurídica. Creio que assim, estaria, em principio rompido o laço do favoritismo, da benesse politica, do favor prestado na aprovação de provas de concurso, e até mesmo a aprovação de muitos juízes e promotores, que tem técnica metodizada de aprovação em concurso público , sem no entanto estar devidamente preparado para o cargo obtido, como é o caso atual, de muitos aprovados, que estão aprendendo a ser , promotores e juízes no dia a dia,  promovendo decisões estrábicas, antijurídicas até, e enfim, assim eliminaríamos de vez esse fantasma da reprovação de possíveis doutos, que contribuiriam efetivamente para um melhor judiciário, mas, que eliminados por provas de pegadinhas, ridiculamente preparadas para simulativamente, beneficiar seus estudantes e frequentadores de Associações e Cursos, sorrateira e ocultamente "designados a benesse da aprovação. Esse resultado de aprovação e escolha, democrático para muitos, mas, à minha ótica, protecionista e antidemocrática. No meu modo sugerido, acabaria de vez, com tanta incompetência, com tanta irresponsabilidade, tanta indignidade, ao passo que no novo sistema, realmente teríamos decisões forjadas em conhecimento jurídico, prático e efetivo sancionamento, com o respeito devido ao principio da igualdade das partes, sem interferência de qualquer ranço provindo de preceitos desenvolvidos pela técnica de cursos, sempre hipotéticas, mas, que firma nos juízes e promotores, aplicações de teorias absolutamente inversas ao caso enfrentado.A soma dessas aprovações concursistas, verdadeira operação de admissão aos cargos, sem  o complexo conhecimento jurídico, (doutrina e prática) mais serve para fins político-administrativo do que efetivamente dar à população a proteção jurídico-legal.assim, é como vejo hoje, juízes mal preparados há pelo menos desde que se abriram os cursinhos, e entidades ligadas aos cargos desses concursos, sob pano de fundo de que ali se prepara o profissional do direito de amanhã, falsa impressão, cujo resultado estão ai, espalhados pelos foros, dando sentenças, e proferindo denuncias, descabidas e assentidas, homologadas e recebidas, enfim, sob a evasiva e conclusiva decisão dos Tribunais, que preguiçosamente, enchem laudas de decisões incompatíveis, resultantes de casos passados, para aplicar como norma vigorante e precedente histórico, em absoluto contraditório ao espirito da lei e da ordem democrática, sepultando quase sempre,  ali mesmo em ultima (segunda) pelo difícil acesso aos tribunais superiores. É desse morto judiciário que me refiro. descabido, desatualizado, e inconsequente in natura, lá no inicio de sua construção, já que abortado o acesso aos verdadeiros candidatos, efetivamente preparados, mas, que não conseguem ser admitidos pelo sistema, por força das pegadinhas, em afronta sim, ao principio aos direitos da igualdade, e da discriminação (legalizada) concursiva. Para melhorar meu queridos leitores e seguidores desse blog, era primordial essa mudança. Algumas vozes, ou quem sabe talvez a maioria, o que não espero, poderão se levantar contra minha sugestão, porém, é certo que, teríamos mais competência e justiça na execução e interpretação das leis. Mas, como continuo advogando, contra todo esse sistema, e preciso sobreviver, quero registrar que deixei de fora, a Ordem dos Advogados do Brasil, porque esta, é realmente uma utopia em si mesma,  quer quanto a obediência a seus princípios e regimento (lei 8.906/94), quer quanto a qualquer contribuição nesse sentido, ou seja, de modificação, inovação, acolhimento de ideias novas, porque tem como preocupação preponderante para punição ao advogado, sempre e incondicionalmente, esquecendo há muitos anos de seu mister principal: a defesa intransigente dos direitos das pessoas e das liberdades fundamentais para a segurança jurídica do estado democrático de direito.- até a próxima. Raimundo Januário.

segunda-feira, 9 de abril de 2012

UMA HISTORIA DE DOR

UMA HISTÓRIA DE DOR

                        Volto a escrever sobre mais um episódio por mim vivido, desde o início do mês de março, o de meu aniversário em que completei 66 anos, momento que dei início ao projeto de reconstituição física, fazendo todos os exames necessários, clínicos, médicos e laboratoriais, para executar uma hernioplastia traumática e em caráter de urgência, visando à eliminação de duas hérnias (bilateral) e uma umbilical. Depois de constatado que havia necessidade de urgente cirurgia, no entanto, após contato com o médico responsável, melhor me examinando, determinou que eu, me apresentasse no final do mês, precisamente no dia 27 de março, para dar inicio ao tratamento cirúrgico, me dirigi ao Hospital Geral de São Gonçalo, no bairro do Colubandê, na cidade de São Gonçalo, por volta das 12:30 já prevenido e preparado pelo jejum indispensável, e ai, lá postado fiquei aguardando até as 20:00 horas, quando se deu o encaminhamento à sala de cirurgia. A cirurgia, com a aplicação de anestesia por um profissional, cujo nome, ainda não estou sabendo, mas, incutidor de uma mensagem serena, anestesiante, direi eu, alertando-me que a operação deveria durar pelo algumas quatro horas, como de fato ocorreu (quatro horas e meia), tudo sob o comando do médico Dr. Rômulo, jovem e carismático cirurgião, que acompanhado de sua equipe, realizou os procedimentos com especial desprendimento; Logo após, fui conduzido à enfermaria na qual permaneci por apenas doze ou treze horas, porque recebi em seguida alta hospitalar vindo para casa a fim de dar inicio à recuperação pós-operatória, e qual não foi a minha grande surpresa, pois, me deparei com um autentico home care montado por minha dedicada e amorosa esposa. Nessa extraordinária execução de serviços terapêuticos recuperatórios, orquestrada com exímia dedicação de minha amada mulher, que de forma surpreendente consignou nos cuidados terapêuticos eficiência pouco visto até mesmo em profissionais de enfermagem, demonstrando ímpar eficácia, cuja dedicação exclusiva com vigilância diuturna, não deixava sobrar dúvida alguma, não só quanto à existência de um amor apaixonante, como também, porque a prestabilidade do serviço recuperatório viria a ser consolidado com bastante garantia de rápida cicatrização, com o correspondente alijamento das muitas dores antes tão sentidas, agora já tão raras com bastante distanciamento. o que traz de certa forma um grande conforto, e muita paciência para maior evolução do processo recuperatório. Entre os remédios da recuperação, entremeados sempre por uma higienização constante, esterilização até mesmo das mãos das visitas, figuram como uma das imposições à permissão dos contatos, pondo de lado qualquer risco de contaminação. Pois bem, avanço para o décimo dia de tratamento de recuperação física, de um período previamente determinado pelo cirurgião, entre 20 a 30 dias, cercado de muitos cuidados e atenções, principalmente dispensados pela fiel esposa, e de quando em vez, pelos meus meninos, que dentro do possível me dispensavam algumas atenções, preocupados. Mas, o mais importante desse extremoso cuidado, é que já está me permitindo executar algum trabalho, principalmente, assinando requerimentos de adiamentos de audiências, e atendendo a colegas que me visitam, e aproveitam a oportunidade para solicitar alguma ajuda, como sempre acontece no dia a dia de antes. Porém, ainda me sinto enfraquecido, pois o trauma pós-operatório ainda persiste, reflexivo de tal forma que ainda sinto algumas tonteiras, e tremores pelo corpo, certamente por causa do posicionamento a que me vejo submetido obrigatoriamente, ante as dificuldades provocadas pela imobilização, contudo, vou tentando superar a cada dia as situações a cada momento evolutivo de minha recuperação, que se DEUS permitir, ocorrerá rapidamente, me levando de volta ao trabalho ao ritmo normal. Assim, acredito que vai se acabando a minha historia de dor, e “reformado” devidamente.- Um grande abraço e até a próxima escrita.