domingo, 22 de dezembro de 2013


                                                 A ORAÇÃO QUE JESUS ENSINOU

                                                 Todos sabem que JESUS em sua passagem terrena, nos deixou como um de seus grandes legados, uma ORAÇÃO ESPECIAL, nos ensinando como se dirigir ao PAI CELESTE. O PAI NOSSO, na verdade era dito como clamor ao DEUS TODO PODEROSO, visando obter dele uma atenção especial e individual. (Pai Nosso que estais o céu) Por isso, o mundo inteiro ORA ou REZA, o que entendo ser a mesma coisa, O PAI NOSSO. Por essa razão, resolvi escrever hoje sobre esse tema, tão especial, quanto interessante em sua expressão. Falo aqui, no entanto, da expressão atual de toda oração, porque, apesar de achá-la uma maravilhosa forma que JESUS encontrou para que nós falássemos com o PAI (NOSSO). ELE expõe sensacionalmente um sentido de cada expressão e palavra daquela ORAÇÃO.(Santificado seja Vosso Nome) Na adaptação atual promovida pela Igreja Católica, eu tenho particular comentário, que mais adiante farei referência. Mas, o PAI NOSSO como ORAÇÃO DE DEUS, dirigida a DEUS PAI, é simplesmente, SENSACIONAL. As vezes  cometo até o pecado (vaidade) de me imaginar lendo ou gravando o PAI NOSSO endereçado a um grande público, porque, é realmente um "recado" impressionante, pela pureza de sua composição e ao tempo, uma "força espiritual". É tão sensível sua leitura quanto a dicção na oratória, com um pedido especial a DEUS (venha a nós o vosso reino). JESUS diz ainda, que se FAÇA A VONTADE DO PAI, assim na Terra como no Céu. A partir dessa determinação espiritual, encontramos na ORAÇÃO a disponibilidade divina em nos conceder o alimento de cada dia. ( O Pão nosso de cada dia, nos dai hoje). PERDOAI NOSSAS OFENSAS (antigamente: Perdoai nossas dívidas assim como nós perdoamos a nossos devedores) ASSIM, COMO NÓS PERDOAMOS A QUEM NOS TEM OFENDIDO. Essa é a frase sobre a qual, me manifestei acima, e cuja referência quero me situar para explicar que não me acho confortável essa comparação, pois, entendendo em primeiro lugar, quero frisar, que não acolho como razoável igualar o PERDÃO DIVINO com o perdão humano. Posso e humildemente confesso, que devo ter dado errada compreensão (humana) ao que chamo de comparação imprópria, pois, como poderíamos pedir o perdão divino em equivalente ao nosso perdoar humano? Não sei se alguém poderia me expor a que limite se deu a essa comparação. Continuo com grande margem para afirmar ser impossível ao ser humano perdoar a quem o tem ofendido, como DEUS nos perdoa a nossas ofensas, apesar de num outro sentido, seja uma ordem celestial o alinhamento o perdoar sempre, e em qualquer circunstância.E, então vem o fecho de ouro, dessa ORAÇÃO maravilhosa. ( e, não nos deixeis cair em tentação, mas livrais-nos do mal). É, sem dúvida alguma o PEDIDO FINAL, de proteção sempre, ampliada por um clamor à Divindade inquestionável do PAI, cujo pedido, simboliza uma auto-revogação à nosso livre arbítrio afim de evitar a queda em pecado, além de não nos sujeitarmos aos males do mundo. Assim, percebe-se que JESUS ensinou essa ORAÇÃO, divinamente, gestualizada segundo os escritos direcionada a seus apóstolos e seguidores, com o objetivo de nos dar um grandioso conforto espiritual, e nos elar definitivamente à soberania do Criador. Confesso minha santa ignorância na interpretação dessa obra divina, e, porque desconheço sua escrita original , por isso, peço perdão a todos os leitores e a DEUS pela soberbia em escrever sobre um assunto, ante a auto-confissão já revelada. 

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