domingo, 23 de maio de 2010

NÃO DÁ PARA AGUENTAR TANTAS IMPUNIDADES

Meus Amigos, sinceramente, não sei onde vamos parar com tantas impunidades, e praticadas, creiam por Autoridades em todos os níveis. Na atualidade a mais corriqueira são os crimes praticados pelos Politicos, corrupção, roubalheiras, vergonhosas e escandalosas ofensas à sociedade, que hoje tais ações viraram banalidades. Desculpo o Povo, porque, apesar de culpado por eleger esses canalhas, ladrões descarados do dinheiro público, não tem como se revoltar, porque as Autoridades legais e constituídas, nada fazem, ou fazem vistas grossas, e ou ainda,  ignoram os fatos, por absurda conveniência. Na verdade são muitos interesses vinculados às artimanhas desonestas. A conveniência que vos falo, certamente, àquela que não chega aos ouvidos e ou às vistas do Povo. Há uma comunhão de movimentos, de integração que se pudéssemos falar, possivelmente seriamos perseguidos, e de alguma forma obstados, a ponto de nos vernos atacados covarde e sorrateiramente, através de ofensa aos membros inocentes de nossa familia. Por isso, nesse País "das liberdades fundamentais do homem", embora não pareça, "somos proibidos de falar e de escrever", porque somos impostos a restrições, absolutamente inconstitucionais e essas imorais. Tais ações são "vergonhosamente acomodadas" - lei do silêncio - sem que ninguém se importe. A lei e a regra legal, só impera e se aplica aos fracos e oprimidos - estes, certamente sofrem punição rápida, e é propagada pelos sistema pobre das comunicações. Os furos de reportagens que assistimos nas TVs e lemos nos jornais, podem estar certos, são porque os "culpados" não têm costas largas, não são poderosos, servem apenas, como exemplos de punições, para que o Povo saiba que há Autoridade no País - nada mais. A Sociedade legal brasileira repete decisões, assim se sepulta no nascedouro "por questões tecnicas procedimentais" os escândalsos e crimes praticados por Autoridades, e poderosos financeiramente falando. A maioria das vezes, se algo tão escandaloso, insuportável de "segurar", silencia ao tempo certo, trancam-se os processos, para que o Povo - de memória curta - se esqueça, e assim, passam a figurar num estranho e longo passado. Nenhum rastro ou residuo se deixa para história. Acreditem meus amigos, existem até leis, que foram elaboradas objetivamente para defender o poder economico em troca de garantias e retornos financeiros, com efeito, para manutenção até mesmo de um sistema. Pode-se aaqui, sugerir situações deste tipo, como o caso das Loterias autorizadas, ao passo da manutenção do jogo do bicho à marginalidade. A preocupação de "reservar" o inexplicável ao povo, parece que transcende aos tempos, pois, ao que me lembro, essa era a grande virtude-missão revolucionária. Fazer sem dizer o porque. Pois é, muitos casos diários, na menor e maior instância do judiciário, refletem essas ocorrências. Erros de interpretação, injustiças convenientes, parâmetros mal aplicados, decisões protecionistas e protelatórias, sepultamento, enfim, de direitos próprios e naturais de pessoas perseguidas pelos poderios econômicos, em detrimento das pessoas do Povo, que "cansam" de perseguir seus direitos, e muitas vezes, morrem antes de ver a JUSTIÇA IMPERAR, e assim mesmo, impõem enormes dificuldades técnicas, para que tais direitos não se façam cumprir, ou seja, O PODER CONSTITUIDO, embora os poderes paralelos assim determinem, não há santo que os obrigue a honrar com a ordem legal. E, assim, vamos atravessando anos e anos, poderes e poderes, domínios e domínios, mas, nada se faz para recuperar ou aparecer alguém, que dê de volta o que tudo se tomou do Povo. Vejam que as injustiças acontecem a todo instante, e, poderíamos citar muitas delas, mas, apenas refiro-me à algumas: As  correções salariais, indices inflacionários, expurgos, as absurdas apreensões de créditos, as penhoras on line, as "baixas e ínfimas" indenizações aplicadas por violações pelas empresas de telecomunicações, e as incriveis contas de iluminação eletricas - essas são de matar - inexplicáveis. quanto a esta última, falarei num espaço maior - independente - pois, é um tema extremamente interessante. até breve, como o tema. obrigado. Raimundo Januártio - advogado, consultor e cronista.

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